Abolicionismo: “-s. m. – Movimento dos que promovem a abolição da escravatura, ou lutam por sua extinção.”
Fonte: SCISÍNIO, Alaôr Eduardo. Dicionário da Escravidão. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1997. P. 11.
Abolicionista: “1. Que ou quem prega a abolição da escravatura. 2. Diz-se de ou pessoa partidária ou defensora do abolicionismo.”
Fonte: SCISÍNIO, Alaôr Eduardo. Dicionário da Escravidão. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1997. P. 13.
Achaque: “s. m. (Do árabe axxaqui, enfermidade). Molestia habitual, má disposição do corpo, procedida de enfermidade; doença, oppressão, defeito, vicio, imperfeição; figuradamente: escusa, pretexto, motivo, razão apparente; dissabor, causa de desgosto.”
Fonte: VIEIRA, Frei Domingos. Grande Diccionario Portuguez ou Thesouro da Língua Portugueza. 1º vol.
Porto. 1871. P. 95.
Alforria: “s. f. (Do árabe alhorria; do verbo barra, libertar, dar carta de liberdade). Liberdade, remissão, resgate, concedido ao escravo pelo senhor.”
Fonte: VIEIRA, Frei Domingos. Grande Diccionario Portuguez ou Thesouro da Língua Portugueza. 1º vol.
Porto. 1871. P. 298.
Carta de alforria: “Título que comprovava a libertação, a alforria do escravo.”
Fonte: SCISÍNIO, Alaôr Eduardo. Dicionário da Escravidão. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1997. P. 89.
Armazéns de escravos: “- Prédios mandados construir pelo marquês do Lavradio, no Valongo, para depósito de escravos.”
Fonte: SCISÍNIO, Alaôr Eduardo. Dicionário da Escravidão. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1997. P. 30.
Valongo: “No século XVIII o Rio de Janeiro se assemelhava a um porto africano. O Valongo tinha um jeito de Luanda. Era a maior feira de escravos de todo o Brasil, que exportava para São Paulo, Minas, Estado do Rio e Goiás.”
Fonte: SCISÍNIO, Alaôr Eduardo. Dicionário da Escravidão. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1997. P. 323.
Calabouço: “Lugar onde se aplicavam os castigos públicos de açoites.”
Fonte: SCISÍNIO, Alaôr Eduardo. Dicionário da Escravidão. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1997. P. 78.
Casa de correção: “Estabelecimento penal para escravos que tinha a seu encargo a aplicação das penas de açoites impostas pelos senhores. Era também o local de entrega de escravos fugidos encontrados pelos capitães-do-mato.”
Fonte: SCISÍNIO, Alaôr Eduardo. Dicionário da Escravidão. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1997. P. 90.
Crioulo: “1. Diz-se de ou indivíduo descendente de negros africanos, mas nascido no Brasil; preto. O negro brasileiro é assim comumente tratado pelos seus companheiros de cor. 2. Dizia-se de ou escravo nascido na casa do senhor.”
Fonte: SCISÍNIO, Alaôr Eduardo. Dicionário da Escravidão. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1997. P. 110.
Escravo ladino: “escravo que já aprendeu a língua, e o serviço ordinário doméstico”.
Fonte: VIEIRA, Frei Domingos. Grande Diccionario Portuguez ou Thesouro da Língua Portugueza. 3º vol.
Porto: Typographia de Antonio José da Silva Teixeira, 1873. P. 1247.
Forro: “Liberto, alforriado (dizia-se do escravo a quem o senhor dera a carta de libertação); negro forro.”
Fonte: SCISÍNIO, Alaôr Eduardo. Dicionário da Escravidão. Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial, 1997. P. 156.
Senzala: “O termo senzala tem sua origem no banto, tronco lingüístico de várias línguas da África centro-ocidental. Moraes e Silva, dicionarista de final do século XVIII, define-o como ‘no Brasil, a casa de morada dos pretos escravos’. O trabalho mais denso sobre o tema é o de Robert Slenes, Na senzala, uma flor, no qual o autor sugere que senzala, enquanto conjunto de moradias dos escravos, foi termo usado pelos africanos a partir do sentido inicial de ‘povoado’ ou ‘comunidade’.”
Fonte: VAINFAS, Ronaldo (org.). Dicionário do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002. P. 670.
adorei mais so faltava duas questoes mais esta otimo
ResponderExcluirpodia ter as respostas ashuas seria muito bom para trabalho com pesquisa
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